23 de out. de 2010

Minha experiência com a farinha de feijão branco.

Minha experiência com a farinha de feijão branco.



Olá amigos (as).

Estou aqui para contar como a farinha de feijão branco tem me ajudado a perder peso.

Estou à cima do peso 14 quilos. Como meu metabolismo é bastante lento, em razão da idade, entre outras complicações, eu não tenho conseguido me exercitar como fazia sempre até quatro anos atrás.

Sempre dentro de casa, usando o elevador para descer e subir os doze andares que levam ao meu apartamento, comendo, passando horas na frente do computador, tirando uma soneca sempre depois do almoço, desempregada, em fim; contribui ativamente para que meu corpo aumentasse de peso sem que eu conseguisse evitar.

Assim, desesperada, recorri a uma consulta medica para obter a receita de sibutramina (Inibidor controlado, de apetite). Senti-me muito bem com este medicamento, a fome reduziu bastante, mas não emagreci uma grama sequer por que também não consegui praticar nenhuma atividade física.

Voltei a estaca zero, precisando tomar uma atitude urgente para bem da minha saúde muito mais do que para a beleza física. Assistindo ao fantástico, vi uma reportagem sobre a farinha do feijão branco e uma proteína contida no grão que se usado na forma de farinha crua, reduz a fome e ajuda consideravelmente no processo de emagrecimento. Decidi tentar. Minha vizinha começou a tomar primeiro que eu e me deu uma porção para que eu experimentasse. A farinha deve ser ingerida pela manhã, meia hora antes da primeira refeição e antes do almoço numa dose de uma colher de café para cada vez. Assim eu fiz. Primeira dose... Que horrível!!!! O sabor de feijão cru é terrivelmente ruim, mas, para perder os excessos de gordura, vale tudo de maneira correta e bem orientada, claro. Mas, amigas e amigos, para obter um bom resultado, eu mudei hábitos há muito tempo. Tomo somente água pura com pH de até 6% para evitar a acidez de um pH mais elevado. Água pura, mineral é sempre melhor para a continuidade da nutrição adequada. Uso para cozinhar, somente panelas de inox para evitar qualquer possibilidade de contaminação por metais pesados como acontece com as panelas de alumínio, as de revestimento leve de chumbo e outras. As de vidro e de inox são as mais indicadas. Esmaltadas de boa qualidade também e até aderentes. Recomendo somente as da marca Tramontana., por que são com certeza de melhor qualidade e preço.

Passei a comer mais frutas, nada ácido em razão do excesso de acidez do meu organismo. Verduras (as de folhas nunca devem ser cozidas). Alimentos frescos, vegetais crus, carne branca, proteína de ovos, leite, queijo branco, soja, castanhas. Nada de carne vermelha. Farinha somente integral em mínima quantidade. Pão somente 100% integral, linhaça, muita água, arroz somente integral, grão de bico. Tempero a base de puro  alho, sal marinho orgânico. Nada de conservante, nada de gordura animal em fim: Azeite virgem de oliva com 5% de acidez.. Para objetivar estas experiências, continuarei com a explicação sobre a farinha de feijão branco.

Segundo as experiências realizadas na Embrapa, a proteína contida neste grão e denominada: faseolamina é tóxica quando ingerida em excesso o que me faz também compreender que se o organismo está intoxicado, sem receber a quantidade de água pura necessária diária, a probabilidade de qualquer substancia seja natural ou química, de fazer mal é bem maior. Meu organismo está desintoxicado e por isso, não senti absolutamente nenhum efeito colateral nem com a sibutramina e nem com a farinha de feijão. Estou entrando para a segunda semana de uso da farinha. Passei a me alimentar bem menos, pequenas porções são suficientes para a minha saciedade desde que ingeri a primeira dose da farinha. Procuro comer alimentos nutritivos, e observo a necessidade do meu organismo para não comer só fibras, ou só proteína. Devo ingerir a porção adequada de proteína diária, não me esquecendo dos aminoácidos, do cálcio, das fibras vegetais, das vitaminas e da quantidade de água pura essencial também no efeito da farinha no organismo. Não tenho uma profissional ao meu lado todo o tempo por que minha amiga e médica nutróloga, Dra. Maria Emília, só está na minha cidade quatro dias por mês,mas busco informações na internet, através de sites de nutricionistas e na revista saúde da editora abril. Assim, mantenho-me informada á cerca do que devo comer e do que devo eliminar da minha dieta para sempre. Minha cintura já reduziu medidas, meu abdômen também reduziu consideravelmente. Estou me sentindo bem mais leve embora ainda não tenha subido a balança. Prometo informar meu peso, com os resultados desta dieta, tão logo  alcance um resultado maior.

A alimentação deve ser também o mais natural possível. Salada verde, salada de repolho, ovos, queijo, branco, leite, leite de soja, castanhas (uma unidade por dia) e. peixe, azeite virgem, frango. Não cozinhar as folhas verdes para não oxida-las. Frutas como mamão, maçã, melancia, banana (uma unidade por dia).Como a fome foi reduzida consideravelmente,não sinto vontade de comer doces, evito massas e doces,limitando-me a uma banana,um colher de café de açúcar no cafezinho para atenuar o sabor do adoçante e assim,a ingestão calórica diminuiu consideravelmente.Para as pessoas que ainda não conhecem seu histórico genético, aconselho a fizerem um exame da íris através da Iridologia. Entrem na página da nutricel: www.nutricel.med.br. Lá vocês encontrarão informações sobre esta pratica milenar da medicina para o mapeamento do organismo num todo.





22 de out. de 2010

Reportagem Feijão Branco

Exercício físico e saúde

FITNESS BRASIL 2009 - JUMP FIT

Tougher Abs 3

Acredite! Você também pode! Motivação: Perda de peso

Jornal Hoje - 29/02/2008 - Menino Gaúcho emagreceu

Intoxicações por metais pesados

Mercúrio

O trabalhador que lida com o mercúrio metálico é o mais exposto aos vapores invisíveis despreendidos pelo produto.
Eles são aspirados sem que a pessoa perceba e entra no organismo através do sangue, instalando-se nos órgãos.
Geralmente quem foi intoxicado dessa maneira pode apresentar sintomas como dor de estomago, diarréia, tremores,depressão, ansiedade, gosto de metal na boca, dentes molescom inflamação e sangramento nas gengivas, insônia, falhas de memória e fraqueza muscular, nervosismo, mudanças de humor, agressividade, dificuldade de prestar atenção e até demência.
Mas a contaminação por mercúrio pode também acontecer ...

Leia esta informação na íntegra no site da Nutricel- www.nutricel.med.br



21 de out. de 2010

Tenho saudades de um tempo que não volta mais-Tempo de vida saudável

Eu sou de uma época em que plástico era quase inexistente no dia a dia das pessoas.



Recordo-me bem que quando se ia às compras no super mercado, ou nas feiras, levava-se uma sacola, ou uma cesta de casa. Nas feiras, tudo era colocado sem embalagens dentro das sacolas dos fregueses com exceção de ovos que eram cuidadosamente embalados em papel grosso, ou folhas de jornal, revista e amarrados com barbante. Carnes também possuíam um papel próprio para embalagem, pães da mesma forma e nas padarias ou supermercados eram vendidos assim.


Embalava-se arroz, feijão, cereais em geral em sacos de papel. O óleo de cozinha era comercializado em latas. Usava-se quase nada de conservas e quando se usava, as mesmas vinham em embalagens de vidro, como todos os medicamentos e até comprimidos. Não havia acúmulos de latas em lugar algum por que as poucas que se usava, eram recicladas. Raríssimas eram as embalagens descartáveis. Todo o lixo orgânico ia para o quintal, para os pés das plantas, pois todas as famílias possuíam seu jardim, sua horta, sua farmácia natural. Usavam-se métodos caseiros eficazes no combate a pragas, insetos e moscas.


Recordo-me bem que tudo era muito bem aproveitado em todas as residências. Não se jogava fora o lixo orgânico, mas antes este era bem aproveitado. O que servia de comida para animais como galinhas e porcos, a estes era dado como alimento. O que servia como adubo para as hortas e jardins, também era assim aproveitado. Desta forma, tudo voltava para o seu lugar de origem: A terra. Existiam produtos químicos de limpeza, porém, os mais comuns não eram descartados e eram preferencialmente buscados pela população de baixa renda. Em muitas casas, fazia-se sabão de sobras de gordura, de resíduos de gordura de porcos abatidos. As roupas brancas ficavam bem alvejadas se expostas ao sol em cima de um chamado quarador, para ajudar na manutenção da brancura, usava-se uma pedra chamada anil (azul) que era envolvida em um pedaço de tecido e mergulhada na última água do enxágüe. O lixo de casa, aquele que não se aproveitava, como: casca, papel, era queimado e misturado às folhas secas para que pudesse apodrecer e ser transformado em adubo. A terra que se formava por baixo era puramente nutritiva para as plantas por que em baixo desta terra úmida, minhocas ploriferavam, ajudando no processo de adubação.


Havia água canalizada, mas como a vida ainda era bem natural mesmo nas grandes cidades como Belo Horizonte, a maioria das residências afastadas do centro, possuíam cisternas de onde se retirava água pura para regar as plantas, cozinharem alimentos a e até para o banho. Recordo-me que esta água era tão pura, cristalina, quase adocicada. Ela deixava meus longos cabelos macios, brilhantes, maleáveis, saudáveis por que era água natural, pura, sem nenhum aditivo químico como é a água consumida de hoje em dia em todos os lugares.


Tudo que se produzia dentro da propriedade familiar, era genuinamente orgânico. Nenhum produto químico era usado no cultivo de vegetais e nem mesmo para alimentar as galinhas, porcos, patos.


Quem precisava comprar o leite todas às manhãs. Podia escolher em comprá-lo direto do produtor que vendia na porta, em uma carroça. O leite era medido em um caneco, ficava armazenado em Tambores térmicos. O vendedor vendia o leite puro, retirado da vaca na mesma manhã. Todos podiam se beneficiar do alimento puro e quem ainda quisesse obter derivados, fazia manteiga, queijo e até requeijão em sua própria casa, para o sustento da família. As pessoas que gostavam do leite mais leve, sem gordura, optavam por comprá-lo em litros de vidro retornáveis ou no caminhão chamado de vaquinha. Este parava, tinha um tanque, uma mangueira como os caminhões pipa e as pessoas iam com suas leiteiras comprarem quantos litros desejassem. Em outras regiões mais nobres, o leiteiro deixava o pão e o leite na porta das casas ou as pessoas iam até as padarias, quitandas para comprá-los. Alguns anos depois, creio que em 1966 ou 67, a Itambé Usina de leite de Minas Gerais, lançou o litro de leite em saquinhos. Foi quando o maldito plástico veio para ficar, para poluir o planeta. Recordo-me que as pessoas faziam aventais, sacolas, para venderem nas portas a fim de reciclarem aquele plástico pó que estava acostumado a aproveitar e não descartar nada, muito menos um material que não se decompõe na natureza. Quando eu revelo essas coisas para pessoas mais jovens do que eu, me perguntam: Em qual cidade do interior você morava? Eu respondo para espanto de muitos: Morava sempre, desde que nasci dentro da capital mineira. As pessoas pensam erroneamente que este tipo de qualidade de vida só era e só é possível no interior, na área rural de uma cidade bem pequena. Com exceção da criação de porcos que não dava mesmo para ser em qualquer lugar e muito menos em regiões muito privativas, tudo mais era possível. Da plantação de hortaliças, cereais, frutas e até a criação de patos e galinhas. Podia-se conviver bem, tendo uma vida saudável, usufruindo da beleza da natureza, de seus benefícios, respirando ar puro, bebendo água pura, cristalina, da fonte, comendo frutos e verduras fresquinhas orgânicas, comendo ovos frescos e orgânicos também. Minha mãe, como quase todas as mães da minha época, era dedicada ao lar, à boa educação dos filhos, as normas básicas de higiene pessoal, da casa, dos utensílios, ao preparo de uma boa comida. Minha mãe cuidava até da nossa saúde com sua farmácia caseira. Nunca precisei estar em um hospital e nem mesmo num médico por muito tempo, pois nunca sofri enfermidade alguma dessas que acometem as crianças hoje levando até a morte como intoxicação alimentar, contaminação por bactérias por falta de higiene.


É lógico que as latas, as embalagens surgiram logo durante a segunda guerra mundial, nos Estados Unidos quando aprenderam a comercializar comida rápida e industrializada baseada na necessidade dos soldados em combate, porém, até meados dos anos oitenta, não se tinha registrado um acúmulo de lixo tão imenso no planeta, e nem mudanças de hábitos tão destsatrosas que afetariam para sempre a vida da humanidade. Nossas crianças nunca mais teriam vida saudável, natural. Nunca mais uma criança poderia nascer e crescer em contato com a natureza, podendo observá-la na sua imensurável beleza e magnitude. Nossas crianças perderiam para sempre o direito de aprender com a natureza valores tão sublimes que a só ela nos pode ensinar, como o respeito à vida, o valor que há no ar que se respira, a beleza da vida, das cores, da chuva, a vida em todas as suas formas. Quanto mais ricos os seus pais, menos chance tem uma criança do século XXI de crescer num ambiente de equilíbrio necessário ao seu desenvolvimento. Tudo que essas crianças encontrarão ao nascer serão paredes de concreto, de um apartamento luxuoso, máquinas e mais máquinas em forma de computador, TV de plasma, forno de micro ondas, lava louças, lava roupas, seca roupas, e tudo mais de eletro domésticos, eletrônicos além de todos os seus brinquedos, celular dos seus pais e familiares. Até mesmo sua babá será eletrônica. Tudo é máquina no mundo tecnológico em que vivemos até mesmo nós caminhamos para nos transformarmos em robôs. As crianças de hoje, não podem comer comida pura, beber água pura, respirar ar puro, brincar com a terra, com o barro, com as folhas, contemplar os insetos, as aves, as flores. Não podem acompanhar a evolução da natureza como eu adorava fazer quando criança.Eu pude ver a transformação de um casulo em uma linda borboleta por que eu podia todas as manhãs correr para o quintal e observar a metamorfose linda inexplicável daquele bichinho. Assim eu pude ver passarinhos saírem dos seus ovos, pintinhos saírem também dos seus ovos, pude ver a nascente da água na fonte,pude contemplar as cores do arco íris e pude entre tantas coisas lindas que toda criança adoraria vivenciar;comer comida natural,salada quase viva pois era colhida na hora de servir. Foi assim que cheguei aos cinqüenta anos sem nenhuma estria na pele, sem nenhuma celulite, sem nenhum problema ósseo, sem nunca ter fraturado nem um membro por que a alimentação saudável da minha infância, somada a excelente qualidade de vida me ajudaram a manter um corpo resistente, firme, forte e uma mente também brilhante, com idéias fantásticas, registros magníficos armazenados na minha memória sadia. Tudo por que eu fui uma criança verdadeiramente feliz apesar de tudo que me faltava, porém tudo que faltou significou bem pouco perto de tudo que a natureza me propiciou e minha mãe soube aproveitar sabiamente a nosso favor.


Texto de Nilza Pereira em:21/10/2010.

20 de out. de 2010

SEXUALIDADE NA TERCEIRA IDADE

ENTREVISTA CONCEDIDA  À ESTUDANTE DE JORNALISMO DAYANE BAZZO DA FACULDADE UNIVALE, PELA NUTRÓLOGA :DRA.MARIA EMÍLIA F. PEREIRA.


SEXUALIDADE NA TERCEIRA IDADE

1- Entre os casais idosos qual é a freqüência do ato sexual observado entre os pacientes?

Na prática médica diária em consultório posso arriscar em informar que a atividade sexual nesse grupo etário é baixíssima e poucos trabalhos trazem à luz do conhecimento as razões para este fato constatado. Sabe-se que de homens jovens que sofrem de disfunção sexual só 5% procura alguma ajuda. A prioridade observada nesta faixa etária é tratar do colesterol elevado, glicose elevada ou problemas de coração. Como nesta faixa etária prevalecem problemas de saúde fica em segundo plano a sexualidade ativa. Simplesmente se aceita como dispensável, afinal “vivemos uma vida toda juntos e agora um tem de cuidar do outro, afinal temos uma amizade e continuamos assim até que a morte nos separe”.



Para ler esta entrevista na íntegra, entre no site: www.nutricel.med.br.




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