29 de jul. de 2011

FREEZER & MICROONDAS




Se você usa congelados e forno de microondas e se resfria com facilidade, ou sua digestão é ruim, experimente voltar à forma antiga de cozinhar. Cozinha é alquimia. A comida feita no fogo e servida na mesma hora é revigorante, tem qualidades que se perdem quando ela esfria; você nota diferença de aroma e sabor. Quando vai ao freezer, essa comida ganha qualidades do gelo – que impede o desenvolvimento de bactérias, por isso conserva o valor nutritivo, mas também conserva o frio. Precisa ser muito bem esquentada para readquirir algum calor que se transmita.

O forno de microondas não esquenta da mesma forma que o fogo; atua produzindo fricção entre as moléculas da comida, isso gera calor e ela acaba por ficar quente – esquisitamente. Não transmite calor para o corpo. Além disso, o processo gera radicais livres, que são agentes sabotadores da nossa integridade celular, principalmente se a comida tiver óleo, manteiga, margarina, banha ou azeite: nada se altera com mais facilidade do que a gordura. Também há estudos mostrando que os plásticos recomendados para microondas estimulam a produção de estrogênio…

- Ah, mas eu não tenho tempo pra perder na cozinha!, Interrompe aquela vozinha desafiadora, moderna, emancipada e cheia de problemas intestinais. E explica: não tem tempo porque trabalha muito, pra quê? Para ter mais qualidade de vida, ora essa.

Bem, nesse caso, vejamos: se freezer e microondas são qualidade de vida, comida fresca deve ser mesmo um luxo.

Fonte: Do livro “Só para Mulheres”

Sempre digo e repito que a humanidade vive na contra mão da história. A natureza cria e transforma para melhor, a humanidade destrói tudo até a própria espécie.
A vida deveria ser vivida com prazer, com alegria, com muita calma e paz para que a humanidade assim como todos os seres vivos, pudessem apreciar toda a plenitude de viver intensamente uma vez que a vida na terra é transitória.
O homem consumido e corrompido pelo egoísmo da vida contemporânea, segue destruindo em ritmo acelerado tudo que lhe pode garantir saúde e longevidade, acreditando erroneamente que tem sempre razão simplesmente por que é um ser dotado de inteligência.
Que lástima! A matéria acima é apenas um pequeno alerta para a ignorância de todos que acreditam que a tecnologia, a praticidade moderna que garante mais tempo pode também garantir mais vida e saúde para si e para a sua família.
Pobres crianças vítimas desta ignorância! O que será da humanidade dentro de mais vinte anos ou bem menos?

28 de jul. de 2011

O paradoxo da boa saúde- Segunda parte



Belo Horizonte


Sempre lhe telefono para saber das novidades do seu cotidiano e para colher mais informações sobre sua qualidade de vida a fim de acrescentar aos meus estudos.
Quando ela atende ao meu telefonema, a voz sempre jovem, alegre, de excelente humor, me agradece, sorri conta estórias e fatos diversos, da notícia dos familiares e amigos com o mesmo entusiasmo de sempre. É notória a sua recuperação à perda do filho, pois consegue preencher todo o tempo com trabalho, afazeres, ações voluntárias de ajuda a vizinhos e parentes.
Esta senhora me confessou que aos setenta e oito anos de idade tem a libido em alta, sente necessidade de ter um companheiro e ainda sai para dançar regularmente.
Sua alimentação: A comida mineira que todos sabemos é gorda. Carne, verduras e legumes, torresmo, leite, pão e nada integral. Açúcar branco, refrigerantes e doces.
Vivendo em plena capital há quase trinta anos, ela utiliza o transporte coletivo para ir ao centro. O trafego é cansativo, a poluição é grande, mas ela não se queixa nunca. Traz todos os exames periódicos em dia. Sua mamografia mais recente foi negativa, seus exames de sangue de glicose, colesterol, triglicérides todos normais.

A conclusão para esta observação sobre minha amiga é que sua genética é excelente, mas a razão pela qual ela, minha avó, minha tia foram além da expectativa de vida da sua época está na alimentação pura, natural que lhes fora dada desde a gestação de sua mãe, no estilo de vida natural, na forma de viver simples, mas plena, sem exageros, sem artifícios, sem refinarias, sem hipocrisias de toda pessoa interiorana, que nasceu e cresceu no campo, junto a natureza, bebendo água pura da fonte e comendo a comida da forma que a natureza cria e nos oferece.
Simplicidade tal como a natureza se apresenta a nós, simples e pura. Creio que aí está o segredo de uma vida longa com qualidade, sem tanta invenção da medicina para vender remédios ou nos criar doenças que seus remédios possam curar e a indústria farmacêutica enriquecer mais e mais.
Minha amiga usa óculos de grau e a única queixa de saúde é um pequeno desgaste ósseo no joelho direito que não a impede de fazer tudo o que precisa e gosta incluindo dançar forró.
Conheci uma senhora que tem hoje completos 78 anos de idade. Esta senhora é tão jovem que sua voz é de uma moça de vinte e poucos anos. Ela possui tanto vigor que causa inveja. Levanta-se antes das seis da manhã, já começa o dia colocando sua casa em ordem. Onde ela mora em BH é um bairro de muita ladeira, subidas e descidas enormes que são escaladas toda vez que se tem que ir as compras no mercado, no açougue, na padaria ou na farmácia. Farmácia é na verdade o local onde ela menos freqüenta aos seus 78 oitos anos, contrariando a maioria da sua idade. Natural de uma pequena cidadezinha do norte de Minas com apenas seis mil habitantes e que faz divisa com Diamantina, viveu lá grande parte da sua vida tendo gerado e criado dez filhos saudáveis, quase todos vivos porque dois já faleceram ficando ela também viúva antes da morte dos filhos. Pude presenciar seu sofrimento na luta contra o alcoolismo do seu filho mais velho, seus problemas sérios de saúde e a sua morte no começo deste ano de 2011. Pensamos que ela não resistiria, mas está firme, sem nenhum problema grave de saúde. Não precisa de medicação para dormir, não sofre de hipertensão, nem diabetes, nem colesterol alto ou outra doença qualquer que se possa atribuir aos idosos.


27 de jul. de 2011

O paradoxo da boa saúde- Primeira parte






Ao postar o texto abaixo sobre o Colesterol e os mitos que pregam sobre ele na atualidade, me atentei para observações que venho fazendo há tempos sobre a vida de algumas pessoas  como dos mais antigos que eu conheci.
Começo pela minha avó paterna; Descendente de alemães na terceira geração e de portugueses, minha avó nasceu no interior de Minas Gerais onde viveu até a sua morte aos 115 anos. Durante sua vida teve seis filhos, casou-se duas vezes tendo ficado viúva do primeiro esposo e do segundo também. Naquele tempo os recursos da medicina eram NADA em comparados ao hoje em dia. Minha avó certamente teve os seus seis filhos em casa, assistida por uma parteira. Ela, minha avó vivia às margens do Rio Jequitinhonha no Norte de Minas, na divisa com o estado da Bahia onde o sol é escaldante durante todo o verão e a seca uma realidade comum para a região de Caatinga e semi-árido. Uma pessoa de pele tão branca e olhos tão azuis como minha avó certamente contrairia doenças de pele como câncer. Mas não, apenas a pele ressecou-se mais cedo provocando muitas rugas em razão da constante exposição ao sol.
O leite consumido era natural, extraído da vaca com toda a sua gordura amarelinha que origina uma deliciosa manteiga até hoje nas fazendas do interior mineiro e do leite puro, o delicioso queijo canastra tradicional e gordo.
A carne era consumida diariamente e sempre. Ovo sempre caipira. Comida preparada somente com gordura de porco caipira engordado no quintal.
Resumo sobre minha avó Dona Camila: Ela nunca consumia bebida alcoólica, mas gostava de um cigarrinho de fumo de rolo e de palha. Mesmo com todas as limitações da Caatinga do Vale Jequitinhonha, minha avó viveu até os seus 115 anos de idade, gozando de muita saúde e lucidez, segundo ao que a família sempre me descreveu. Durante toda  vida fora muito enérgica, exigente e impaciente, mas sempre magrinha, sempre mantendo o mesmo peso de uma mulher esguia, magra tal como quando moça. Este equilíbrio do peso se deu pela genética hereditária, mas também pelo trabalho árduo do campo que proporciona atividade física constante.

Meu pai faleceu aos 50 anos de idade. Era bem branco, geneticamente alemão como minha avó. De temperamento explosivo, ele não tolerava ofensas nem injustiças. Como todo bom mineiro, meu pai cozinhava muito bem, amava preparar sua comida apimentada e gorda. Seus bifes sempre tinham que ser mau passados, escorrendo sangue. Ele era adepto de uma boa carne e não vivia sem a mesma nas suas refeições, mas também e sempre adepto da bebida alcoólica, a cachaça pura da qual se tornou quase dependente.
Meu pai era de estatura mediana, tinha um bom corpo, era dinâmico, ativo, intelectual, amante da leitura, da poesia, das artes em geral. Um escritor, poeta e artesão. Morreu sem poder publicar nada do que escrevia.
Também gostava de um cigarro de palha, um cachimbo e um pozinho de fumo que naquele tempo chamava-se: Rapé (era mantido em uma minúscula latinha bem tampada para conservar o aroma puro do fumo com sementes de Imburana. Vez ou outra, com as pontas dos dedos apanhava-se uma pitada e a colocava na entrada da narina, aspirando para dentro. Tudo que sei sobre essa prática antiga e bizarra é que deixava o nariz sujo e provocava espirros, mas todos os senhores os mais tradicionais gostavam daquilo).
Meu pai sofreu três AVCS,(Acidente Vascular cerebral),o primeiro quando eu nasci e ele tinha 43 anos de idade, o segundo cinco anos depois , no terceiro,dois anos depois ,este fora fatal. Ele faleceu aos cinqüenta anos de idade o que se pode considerar uma morte prematura na atualidade.
Observações sobre ambos:

Minha avó viveu a vida toda na pequena cidade de Guarani, hoje Guaranilândia  cuja população naquele tempo não devesse ultrapassar a seis mil habitantes.
Meu pai migrou-se para a Capital aos dezesseis anos de idade numa situação bem traumática e desde então sua vida foi acometida de uma turbulência absurda até o dia da sua morte.
Minha única tia Adelina, irmã do meu pai, tem hoje 104 anos de idade. Continua a viver na sua cidadezinha natal, no norte de Minas Gerais de onde nunca saiu para nada.
Quando fui a sua pequena cidade pela primeira vez fiquei pasma ao perceber o enorme calor de verão quase insuportável. Estive lá no mês de janeiro. Enquanto as chuvas derrubavam barreiras na saída de Belo Horizonte, o sol castigava a terra e a vida das pessoas no Norte Mineiro e lá estava tia Adelina, aos seus noventa e dois anos na época, lendo sem precisar de óculos, recitando poesias, comendo sem uma salada verde, sem frutas. Tomando banho frio e feliz como sempre, cantando a vida como se tudo fosse maravilhoso a sua volta e não lhe faltasse absolutamente nada. Seus cabelos ainda não eram totalmente brancos, estavam levemente grisalhos. Apenas a pele era bem enrugada em razão do sol sempre tão forte. Meu avô era descendente de índio e escravo e minha tia o puxou sendo então parda de cabelos finos e encaracolados.
Estive na cidade de Jacinto onde vive minha tia, em 2001. Passaram-se dez anos desde o nosso encontro em razão da distancia e das contingências da nossa vida, porém, ligo sempre para lá. Tinha Adelina continua firme, até hoje, ouve menos, enxerga menos, mas continua lúcida. Não fala ao telefone, porém sabe que eu sou sua sobrinha e pergunta sempre pelo meu irmão.
Em fim... Tia Adelina é um exemplo de que nem tudo que a medicina explica é real na questão da longevidade e da boa dieta alimentar, pois ela sobreviveu à perda dos seus pais, de um filho de quem ela nem pode se despedir no velório por ter falecido tão longe. Sobreviveu a uma cirurgia de córnea voltando a enxergar sem necessidade de óculos. Vivendo naquela condição que eu poderia dizer precária de uma região onde a seca castiga e o calor também, ela já vai indo ultrapassando o seu centenário tal como a sua mãe, minha avó Camila.


Os traumas e suas consequências


Traumas
A maioria dos seres humanos tem traumas de infância. Traumas são momentos de sofrimento, descontrole emocional, perturbações psíquicas, que acontecem a todo o momento, dependendo do tipo de vida que cada um vivencia. Os traumas começam desde a concepção.
Exemplo: Quando existe o processo de medo de engravidar, ao ser concebido no primeiro dia de gestação, a mãe passa ao embrião informações mentais através de seus sentimentos. Todo o medo de engravidar, mesmo de forma inconsciente, o embrião começa a receber vibrações de rejeição à vida e quando esta mãe toma conhecimento que está grávida, aumenta com muito mais intensidade o desespero e inquietude emocional contrária ao nascimento desta criança e com isso aumentando a programação de rejeição. Se esta criança nascer, certamente sofrerá em sua vida todo o processo de rejeição.
Uma das primeiras coisas que vão acontecer é o desenvolvimento do hemisfério direito do cérebro, desenvolvendo mais pela parte negativa, aumentando cada vez mais o medo de tudo até se transformar em fobia, sem contar com a tristeza que marcará esta vida e com isto prejudicando esta criança em todos os aspectos, na escola, aprendizado, adolescência, amizades, no amor e até na profissão. Acontece durante a gravidez o feto sentir a rejeição e se manifestar de forma contrária ao nascimento, provocando o aborto espontâneo. Durante a gestação acontecem muitos outros tipos de traumas.
Exemplo: Brigas, confusões dentro de casa. Tanto na gestação como durante a infância, a criança recebe todas as vibrações negativas dos acontecimentos imprimidos automaticamente em seu subconsciente. Os traumas acontecem em todos os lugares, em casa, na escola, na infância com os coleguinhas, na família e de um modo geral. Inclusive acontecem traumas até numa família feliz.
Exemplo: Um casal com apenas um filho, este filho certamente sentirá a falta de um irmão. Todos têm um ou mais irmãos, mas ele não tem. Mesmo compreendendo conscientemente, no inconsciente guardará uma tristeza de não ter um irmão, seria a mesma coisa de um filho sem pai. Quando um filho não tem pai ou não conheceu seu pai, ele fica triste, se traumatiza, definimos como trauma da solidão, e este trauma geram a insegurança emocional e financeira, insegurança do futuro, medo do amanhã.
Os traumas não acontecem somente na infância, é comum acontecerem traumas durante a adolescência a até mesmo após o casamento ou união. Quando alguém que você ama, por uma razão qualquer, talvez um descontrole emocional, tenta magoar você com palavras ásperas e até mesmo com agressividade física, certamente está gerando um trauma. Acontece também durante o ato sexual, quando o parceiro ou a parceira magoa o outro em relação ao sexo, muitas vezes acontece até de forma inconsciente, como um desabafo ou parecer natural. Às vezes não é preciso falar algo para você se traumatizar, basta um olhar diferente com ar de interrogação ou de surpresa que será o suficiente para imprimir no subconsciente, gerando situações constrangedoras. (texto extraído do livro Meu Anjo Autor Parapsicólogo Fausto Oliveira)

Sempre me preocupo com as questões da saúde emocional, espiritual e psíquica que completam um ser humano sadio.
Em busca de ajuda para mim na área da psicologia e parapsicologia, deparei-me com este texto de fundamental importância para aqueles que não se conhecem o suficiente a ponto de compreenderem a conseqüência dos seus traumas na sua vida em geral.
Postando aqui este texto e o site de sua origem, espero grandemente estar podendo transmitir aos leitores uma luz para a solução das suas questões até então consideradas sem respostas ou sem soluções.
Forte abraço!
Elisa (Nilza)
http://www.mente.com.br/terapias.html








25 de jul. de 2011

Colesterol não é o monstro destruidor que te disseram ser.


Colesterol Não é o Inimigo que Você foi Induzido a Crer
Cirurgião Cardíaco admite enorme erro! Por Lundell Dwight, MD


Nós, os médicos, com todos os nossos treinamentos, conhecimento e autoridade, muitas vezes adquirimos um ego bastante grande, que tende a tornar difícil admitir quando estamos errados. Então, aqui está: admito estar errado. Como um cirurgião com experiência de 25 anos, tendo realizado mais de 5.000 cirurgias de coração aberto, hoje é meu dia para reparar o erro de médicos com este fato científico.



Eu treinei por muitos anos com outros médicos proeminentes rotulados como “formadores de opinião”. Bombardeado com a literatura científica, sempre participando de seminários de educação, formuladores de opinião insistiam que doença cardíaca resulta do fato simples dos elevados níveis de colesterol no sangue.

A terapia aceita era a prescrição de medicamentos para baixar o colesterol e uma severa dieta restringindo a ingestão de gordura. Esta última, é claro, que insistiu que baixar o colesterol evita doenças cardíacas. Qualquer recomendação diferente era considerada uma heresia e poderia possivelmente resultar em erros médicos.Ela não está funcionando! Estas recomendações não são cientificamente ou moralmente defensáveis. A descoberta, há alguns anos que a inflamação na parede da artéria é a verdadeira causa da doença cardíaca é lenta, levando a uma mudança de paradigma na forma como as doenças cardíacas e outras enfermidades crônicas serão tratadas.As recomendações dietéticas estabelecidas há muito tempo podem ter criado uma epidemia de obesidade e diabetes, cujas consequências apequenam qualquer praga histórica em termos de mortalidade, o sofrimento humano e terríveis consequências econômicas.Apesar do fato de que 25% da população toma caros medicamentos a base de estatina e, apesar do fato de termos reduzido o teor de gordura de nossa dieta, mais americanos vão morrer este ano de doença cardíaca do que nunca.Estatísticas do American Heart Association, mostram que 75 milhões dos americanos atualmente sofrem de doenças cardíacas, 20 milhões têm diabetes e 57 milhões têm pré-diabetes. Esses transtornos estão afetando as pessoas cada vez mais jovens, em maior número a cada ano.Simplesmente dito, sem a presença de inflamação no corpo, não há nenhuma maneira que faça com que o colesterol se acumule nas paredes dos vasos sanguíneos e cause doenças cardíacas e derrames. Sem a inflamação, o colesterol se movimenta livremente por todo o corpo como a natureza determina. É a inflamação que faz o colesterol ficar preso.A inflamação não é complicada – é simplesmente a defesa natural do corpo a um invasor estrangeiro, tais como toxinas, bactérias ou vírus. O ciclo de inflamação é perfeito na forma como ela protege o corpo contra esses invasores virais e bacterianos. No entanto, se cronicamente expor o corpo à lesão por toxinas ou alimentos no corpo humano, para os quais não foi projetado para processar, uma condição chamada inflamação crônica ocorre. A inflamação crônica é tão prejudicial quanto a inflamação aguda é benéfica.Que pessoa ponderada voluntariamente exporia repetidamente a alimentos ou outras substâncias conhecidas por causarem danos ao corpo? Bem, talvez os fumantes, mas pelo menos eles fizeram essa escolha conscientemente.O resto de nós simplesmente seguia a dieta recomendada correntemente, baixa em gordura e rica em gorduras poliinsaturadas e carboidratos, não sabendo que estavam causando prejuízo repetido para os nossos vasos sanguíneos. Esta lesão repetida cria uma inflamação crônica que leva à doença cardíaca, diabetes, ataque cardíaco e obesidade.Deixe-me repetir isso: a lesão e inflamação crônica em nossos vasos sangüíneos é causada pela dieta de baixo teor de gordura recomendada por anos pela medicina convencional.Quais são os maiores culpados da inflamação crônica? Simplesmente, são a sobrecarga de simples carboidratos altamente processados ​​(açúcar, farinha e todos os produtos fabricados a partir deles) e o excesso de consumo de óleos ômega-6, vegetais como soja, milho e girassol, que são encontrados em muitos alimentos processados.Imagine esfregar uma escova dura repetidamente sobre a pele macia até que ela fique muito vermelha e quase sangrando. Faça isto várias vezes ao dia, todos os dias por cinco anos. Se você pudesse tolerar esta dolorosa escovação, você teria um sangramento, inchaço e infecção da área, que se tornaria pior a cada lesão repetida. Esta é uma boa maneira de visualizar o processo inflamatório que pode estar acontecendo em seu corpo agora.

Independentemente de onde ocorre o processo inflamatório, externamente ou internamente, é a mesma. Eu olhei dentro de milhares e milhares de artérias. Na artéria doente parece que alguém pegou uma escova e esfregou repetidamente contra a parede da veia. Várias vezes por dia, todos os dias, os alimentos que comemos criam pequenas lesões compondo em mais lesões, fazendo com que o corpo responda de forma contínua e adequada com a inflamação.

Enquanto saboreamos um tentador pão doce, o nosso corpo responde de forma alarmante como se um invasor estrangeiro chegasse declarando guerra. Alimentos carregados de açúcares e carboidratos simples, ou processados ​​com óleos omega-6 para durar mais nas prateleiras foram a base da dieta americana durante seis décadas. Estes alimentos foram lentamente envenenando a todos.Como é que um simples bolinho doce cria uma cascata de inflamação fazendo-o adoecer?

Imagine derramar melado no seu teclado, aí você tem uma visão do que ocorre dentro da célula. Quando consumimos carboidratos simples como o açúcar, o açúcar no sangue sobe rapidamente. Em resposta, o pâncreas segrega insulina, cuja principal finalidade é fazer com que o açúcar chegue em cada célula, onde é armazenado para energia. Se a célula estiver cheia e não precisar de glicose, o excesso é rejeitado para evitar que prejudique o trabalho.

Quando suas células cheias rejeitarem a glicose extra, o açúcar no sangue sobe produzindo mais insulina e a glicose se converte em gordura armazenada.O que tudo isso tem a ver com a inflamação? O açúcar no sangue é controlado em uma faixa muito estreita. Moléculas de açúcar extra grudam-se a uma variedade de proteínas, que por sua vez lesam as paredes dos vasos sanguíneos. Estas repetidas lesões às paredes dos vasos sanguíneos desencadeiam a inflamação. Ao cravar seu nível de açúcar no sangue várias vezes por dia, todo dia, é exatamente como se esfregasse uma lixa no interior dos delicados vasos sanguíneos.Mesmo que você não seja capaz de ver, tenha certeza que está acontecendo. Eu vi em mais de 5.000 pacientes que operei nos meus 25 anos que compartilhavam um denominador comum – inflamação em suas artérias.Voltemos ao pão doce. Esse gostoso alimento com aparência inocente não só contém açúcares, é também preparado em um dos muitos óleos omega-6 como o de soja. Batatas fritas e peixe frito são embebidos em óleo de soja, alimentos processados ​​são fabricados com óleos omega-6 para alongar a vida útil. Enquanto ômega-6 é essencial – e faz parte da membrana de cada célula controlando o que entra e sai da célula – deve estar em equilíbrio correto com o ômega-3.Com o desequilíbrio provocado pelo consumo excessivo de ômega-6, a membrana celular passa a produzir substâncias químicas chamadas citocinas, que causam inflamação.

Atualmente a dieta costumeira do americano tem produzido um extremo desequilíbrio dessas duas gorduras (ômega-3 e ômega-6). A relação de faixas de desequilíbrio varia de 15:1 para tão alto quanto 30:1 em favor do ômega-6. Isso é uma tremenda quantidade de citocinas que causam inflamação. Nos alimentos atuais uma proporção de 3:1 seria ideal e saudável.

Para piorar a situação, o excesso de peso que você carrega por comer esses alimentos, cria sobrecarga de gordura nas células que derramam grandes quantidades de substâncias químicas pró-inflamatórias que se somam aos ferimentos causados por ter açúcar elevado no sangue. O processo que começou com um bolo doce se transforma em um ciclo vicioso que ao longo do tempo cria a doença cardíaca, pressão arterial alta, diabetes e, finalmente, a doença de Alzheimer, visto que o processo inflamatório continua inabalável.Não há como escapar do fato de que quanto mais alimentos processados e preparados consumirmos, quanto mais caminharemos para a inflamação pouco a pouco a cada dia. O corpo humano não consegue processar, nem foi concebido para consumir os alimentos embalados com açúcares e embebido em óleos omega-6.Há apenas uma resposta para acalmar a inflamação, é voltar aos alimentos mais perto de seu estado natural. Para construir músculos, comer mais proteínas. Escolha carboidratos muito complexos, como frutas e vegetais coloridos. Reduzir ou eliminar gorduras omega-6 causadores de inflamações como óleo de milho e de soja e os alimentos processados ​​que são feitas a partir deles. Uma colher de sopa de óleo de milho contém 7.280 mg de ômega-6, de soja contém 6.940 mg. Em vez disso, use azeite ou manteiga de animal alimentado com capim.As gorduras animais contêm menos de 20% de ômega-6 e são muito menos propensas a causar inflamação do que os óleos poliinsaturados rotulados como supostamente saudáveis. Esqueça a “ciência” que tem sido martelada em sua cabeça durante décadas. A ciência que a gordura saturada por si só causa doença cardíaca é inexistente. A ciência que a gordura saturada aumenta o colesterol no sangue também é muito fraca. Como sabemos agora que o colesterol não é a causa de doença cardíaca, a preocupação com a gordura saturada é ainda mais absurda hoje.

A teoria do colesterol levou à nenhuma gordura, recomendações de baixo teor de gordura que criaram os alimentos que agora estão causando uma epidemia de inflamação.

A medicina tradicional cometeu um erro terrível quando aconselhou as pessoas a evitar a gordura saturada em favor de alimentos ricos em gorduras omega-6. Temos agora uma epidemia de inflamação arterial levando a doenças cardíacas e a outros assassinos silenciosos.O que você pode fazer é escolher alimentos integrais que sua avó serviu e não aqueles que sua mãe encontrou nos corredores de supermercado cheios de alimentos industrializados. Eliminando alimentos inflamatórios e aderindo a nutrientes essenciais de produtos alimentares frescos não-processados, você irá reverter anos de danos nas artérias e em todo o seu corpo causados pelo consumo da dieta típica americana.Fonte: http://www.tourlife.com.br/blog/?p=509

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